domingo, 12 de abril de 2015

Mais um

Para não variar volto a ser a bode expiatório de tudo o que corre mal. Entre um trabalho que esta para acabar, e que me tem trazido tantas dores de cabeça, e uma família totalmente disfuncional em que não me posso apoiar, começo a atingir um ponto de rotura.
Não é fácil estar a gerir uma empresa que na realidade nunca foi gerida, ia funcionando. Todos os problemas caem em cima de mim e não tenho hipótese de me descartar, mas a melhor da semana e receber uma SMS de um explicador a dizer que não lhe apetece sair  de casa para ir dar uma hora de explicação.
Conclusão da Ana deve de haver gente sem trabalho mas com muito dinheiro nos bolsos.
A mim também não me apetecia ser chamada de histérica e ordinária pelos meus pais no entanto, por estes dias é a realidade. Quero tanto sair de casa mas começo a achar que vai ser impossível.
Mas a esperança é a ultima que morre e eu tenho de acreditar que as coisas hão de melhorar.

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